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quinta-feira, 10 de junho de 2021

🍌 REPUBLIQUETA DOS BANANAS 🍌

Nos Correios…

Atendente: Oi.

- Oi.. boa tarde.

Atendente: Só isso hoje?

- Sim.

Atendente: Pêrae!

- ...

Atendente 2: Vou pegar os pacotes já registrados. Registra no sistema a etiqueta e me dá esse que está na sua mão.

Atendente: Não! Espera, eu não sei escrever o nome dele, é difícil.

- Eu posso te dar o meu documento ou soletrar para você.

Atendente: Você sabe soletrar?

- Sim, desde que aprendi a escrever na pré-escola, eu sei ler, escrever e soletrar.

Atendente: É muito difícil seu nome, ‘UELITU’.

- É Wellington.

Atendente: Nome chique, é americano?

- Não senhora, Wellington é um nome europeu, (a partir daqui me arrependi) ... Vem da Inglaterra, do Duque de Wellington e é o nome da Capital da Nova Zelândia, que recebeu esse nome depois da Batalha de Waterloo nos Países Baixos.

Atendente: O que?

- Waterloo!

Atendente: Ah tá... Seu filho tem nome difícil também?

- Não, foneticamente e gramaticalmente é mais fácil, Davi.

Atendente: Davi é mais fácil né, você só tem um?

- Sim, só um.

Atendente: O próximo se você tiver vai ser fácil ou difícil.

- Se um dia eu tiver mais um, vai se chamar Fidel se for homem, Helena se for mulher.

Atendente: Fidel, igual o ditador?

- Qual ditador?

Atendente: O daquele país lá na Europa.

- Fidel não é um ditador na Europa, não! Você quer dizer o Fidel Castro, de Cuba. Eles são americanos, como nós, Cuba fica na América Central, no Caribe.

Atendente: Isso mesmo! Nossa que horror lá né.

- (um certo tom de revolta com a ignorância) ... Senhora! A senhora está errada, Cuba apesar de não ser uma democracia, e com todos os embargos econômicos, não tem mendigo, criança dormindo na rua, analfabetismo, e saúde é de primeiro mundo, nós aqui precisamos de médicos Cubanos, em Cuba todos tem acesso a saúde pública e educação. Em Cuba são pouco mais de mil mortes por covid. Sua visão de ditadura e democracia é deturpada. A senhora prefere uma democracia com mais de 470 mil mortos pela ignorância e pela pandemia, seu emprego em risco por causa da privatização dos Correios, ou uma ditadura com política pública de saúde e educação?

Atendente: Quer levar uma Telessena?

- Eu não apoio quem apoia o Bozo.

Atendente: Quem?

- O Abravanel apoia o Jair.

Atendente: Abravanel é uma empresa?

- A senhora pode me dar os comprovantes? Eu assino.

Atendente: Deixa que eu preencho... U-E-L-I-T-O C-A-B-R-I-N-E.

- A senhora é concursada?

Atendente: Sim, graças a deus.

- Graças a Deus...

Atendente: Quer levar um livro, O Livro da Graça?

- Não só os comprovantes por favor. A senhora lê?

Atendente: Eu não, me dá dor de cabeça. ‘Tó’, aqui seus ‘comprovante’.


Queria muito inventar isso da minha imaginação... que país lamentável.



segunda-feira, 9 de outubro de 2017

GREVE DOS CORREIOS - 27 SINDICATOS ACEITAM PROPOSTA DO TST




A greve dos correios afetou algumas entregas, mas por informação do blog dos correios, 27 sindicatos já aceitaram a proposta para retornarem aos trabalhos. 

Agora, caso seu pacote não tenha (até o momento) sido entregue, ou consta informação sobre alteração de status ou entrega (fora do prazo de entrega) você precisa entrar em contato conosco, tanto pela página contato ou por e mail fyadub@yahoo.com.br.

Qualquer dúvida ou busca de informações sobre entrega e envio de produtos leia nossos Termos de Serviço.

Até  momento não há informação sobre o encerramento total da greve.


A informação dos Correios:

"Até o fechamento desta edição, 27 sindicatos de trabalhadores dos Correios haviam realizado assembleias e votaram pela aceitação da proposta de Acordo Coletivo de Trabalho 2017/2018 do ministro Emmanoel Pereira, vice-presidente do Tribunal Superior do Trabalho. A assinatura do ACT 2017/2018 está prevista para a próxima terça-feira, dia 10.

A proposta apresentada pelo TST prevê reajuste de 2,07% (INPC) retroativo ao mês de agosto de 2017, compensação de 64 horas (8 dias) e desconto dos demais dias de ausência, além da manutenção das cláusulas já existentes no ACT 2016/2017. A cláusula 28, que trata do plano de saúde, continua sendo mediada pelo TST.

No último fim de semana foi realizado mais um mutirão e foram entregues aproximadamente 5 milhões de cartas e encomendas. Os Correios agradecem aos empregados pelo empenho para manter a qualidade operacional e aguardam o retorno dos trabalhadores que se ausentaram, de forma a retomar o crescimento da empresa.

Correios é a gente que faz!"


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quinta-feira, 5 de outubro de 2017

GREVE DOS CORREIOS :: TST FARÁ AUDIÊNCIA DE RECONCILIAÇÃO





Uma audiência de conciliação será realizada nesta quarta-feira (4), às 16h, no Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília, entre os Correios e as federações que representam os trabalhadores.

A greve dos Correios entrou em seu 14º dia nesta terça-feira (3). O movimento, que começou no dia 20 de setembro, tem a adesão de trabalhadores de todos os 26 estados e do Distrito Federal.

No dia 28 de setembro, o vice-presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Emmanoel Pereira, declarou abusiva a greve. O motivo apontado por Pereira é que a paralisação foi iniciada enquanto ainda estava em andamento um processo de negociação coletiva. Segundo ele, com o movimento declarado abusivo, na prática, os trabalhadores que seguirem parados "não estão em greve", e sim "ausentes do trabalho".

Para os Correios, com a decisão do TST, os "empregados que aderiram à paralisação devem retornar aos seus postos de trabalho imediatamente".

Em nota, a empresa informou na segunda-feira (2) que 85,56% dos empregados (92.898) estavam trabalhando normalmente em todo o país e que desde a última sexta-feira (29), mais de 1.200 empregados retornaram aos seus postos de trabalho. Na sexta-feira (29), eram 84,42% dos empregados (91.651 pessoas), o que indica que houve queda na adesão à greve.

Veja balanço dos Correios de empregados trabalhando:

02/10 - 85,56% (92.898 pessoas)
29/09 - 84,42% (91.651 pessoas)
27/09 – 83,45% (90.607 pessoas)
26/09 - 90,59% (98.350 pessoas)
25/09 - 90,7% (98.545 pessoas)
22/09 - 91,3% (99.130 pessoas)
21/09 - 91,65% (99.504 pessoas)
20/09 - 93,17% (101.161 pessoas)

De acordo com entidades que representam os funcionários, a paralisação é parcial, com redução de funcionários nas agências, e afeta principalmente a área de distribuição. As agências franqueadas não estão participando da greve - são cerca de 1 mil no país. Já as agências próprias totalizam mais de 6.500 pelo país.

Os Correios garantem que a rede de atendimento está aberta e todos os serviços, inclusive o Sedex e o PAC, continuam disponíveis. Apenas os serviços com hora marcada (Sedex 10, Sedex 12, Sedex Hoje, Disque Coleta e Logística Reversa Domiciliária) estão suspensos.


Motivo
Entre os motivos da greve, segundo a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect), que tem 31 sindicatos filiados, estão o fechamento de agências por todo o país, pressão para adesão ao plano de demissão voluntária, ameaça de demissão motivada com alegação da crise, ameaça de privatização, corte de investimentos em todo o país, falta de concurso público, redução no número de funcionários, além de mudanças no plano de saúde e suspensão das férias para todos os trabalhadores, exceto para aqueles que já estão com férias vencidas. Também está em negociação o reajuste salarial para a categoria.

A Federação Interestadual dos Sindicatos dos Trabalhadores e Trabalhadoras dos Correios (Findect), outra entidade que representa os trabalhadores, com 5 sindicatos filiados, não aceitou o reajuste de 3% proposto pelos Correios somente a partir de janeiro. A federação e seus sindicatos insistem no reajuste retroativo à data-base da categoria, que é 1º de agosto.

Os Correios afirmam que a Fentect iniciou a paralisação nas suas bases sindicais antes de ser apresentada a proposta financeira, entre outras cláusulas que estavam sendo discutidas nas negociações.

Além disso, a ECT alega que após chegar a uma proposta de acordo coletivo para o biênio 2017/2018 com a Findect, que contemplava o reajuste de 3% nos salários e benefícios a partir do mês de janeiro de 2018, as bases sindicais votaram em assembleias pela rejeição da proposta e decidiram aderir ao movimento, sem uma contraproposta.


Crise nos Correios
Os Correios enfrentam uma severa crise econômica e medidas para reduzir gastos e melhorar a lucratividade da estatal estão em pauta. Nos últimos dois anos, os Correios apresentaram prejuízos que somam, aproximadamente, R$ 4 bilhões.

Neste mês, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, admitiu que existe a possibilidade de privatizar os Correios, mas afirmou que ainda “não há uma decisão tomada”, já que “isso é uma coisa que tem que ser tratada com muito cuidado”. Em março, o ministro das Comunicações, Gilberto Kassab, já havia afirmado que, se a empresa não promovesse o "equilíbrio rapidamente", "caminharia para um processo de privatização".

Em 2016, os Correios anunciaram um Programa de Demissão Incentivada (PDI) e pretendia atingir a meta de 8 mil servidores, mas apenas 5,5 mil aderiram ao programa. Além disso, a estatal não realiza concurso público desde 2011.

Os Correios anunciaram em março o fechamento de 250 agências, apenas em municípios com mais de 50 mil habitantes, além de uma série de medidas de redução de custos e de reestruturação da folha de pagamentos.

Em abril, o presidente dos Correios, Guilherme Campos, afirmou que a demissão de servidores concursados vinha sendo estudada. Segundo ele, os Correios não têm condições de continuar arcando com sua atual folha de pagamento.

A estatal alega ainda que o custeio do plano de saúde dos funcionários é responsável pela maior parte do déficit da empresa registrado nos últimos anos. Hoje a estatal arca com 93% dos custos dos planos de saúde e os funcionários, com 7%. Os Correios tentam negociar com os sindicatos um corte de até dois terços das despesas de custeio.


Por Marta Cavallini - Artigo original publicado @ https://g1.globo.com/economia/noticia/greve-dos-correios-tst-fara-audiencia-de-conciliacao.ghtml



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sexta-feira, 22 de setembro de 2017

RECEITA FEDERAL E CORREIOS ANUNCIAM NOVAS FORMAS DE PAGAMENTO DE TRIBUTOS DE PRODUTOS IMPORTADOS





Imposto cobrado quando uma encomenda vinda do exterior excede o valor de isenção poderá ser pago com cartão de crédito ou internet banking por meio de boleto bancário

Uma medida implementada pela Receita Federal, em conjunto com os Correios, vai permitir que brasileiros passem a pagar os impostos que incidem sobre as remessas vindas do exterior com cartão de crédito ou internet banking por meio de boleto bancário. Hoje, quando uma encomenda excede o valor de isenção (US$  ), é exigido que o destinatário compareça a uma agência dos Correios para pagar em dinheiro o tributo devido e só então receber a mercadoria.

A alíquota do imposto de importação, de 60% sobre o valor do bem destinado a pessoa física que não ultrapasse os US$ 500, não muda. Alguns Estados ainda cobram ICMS.

A novidade foi anunciada nesta quinta-feira, 21, pelo subsecretário de Aduana e Relações Internacionais da Receita, Ronaldo Medina, e entrará em funcionamento dentro de 30 dias por meio do "Portal do Importador" que estará disponível no site dos Correios. A expectativa é que o sistema esteja em plena operação ao longo dos próximos seis meses, a partir da adesão dos contribuintes.

A estimativa dos Correios é que a iniciativa diminua em pelo menos dez dias o tempo de entrega das encomendas, que hoje é de até 40 dias no caso de remessas regulares (não expressas) a contar da data em que chega ao Brasil.

A mudança será possível porque as declarações de importação de remessas (DIRs) passarão a ser eletrônicas - hoje, o desembaraço de 200 mil volumes ao dia é feito manualmente. Serviços postais do mundo todo transmitirão as informações das mercadorias para os Correios, que usará esses dados para calcular o tributo devido.

A partir daí, o contribuinte importador receberá uma carta avisando sobre a necessidade do cadastro no Portal do Importador. É lá que ele poderá gerar o boleto bancário ou inserir os dados do cartão de crédito para quitar o débito e liberar a mercadoria, que será entregue no endereço de destino. Depois do cadastro inicial, os demais avisos de novas remessas poderão ser feitos por meio eletrônico.

Outra vantagem é que a Receita vai auferir de forma mais precisa o valor do bem importado para então cobrar o tributo. Hoje em dia, há casos em que os contribuintes reclamam da taxação, que não estaria de acordo com o valor pago efetivamente pela mercadoria.

Já no próximo mês, a troca de informações entre os serviços postais vai conseguir atingir cerca de 90% das remessas, que têm origem em países já com sistemas informatizados. Quando o país de origem mandar as informações em papel, servidores dos Correios no Brasil serão os responsáveis por inserir esses dados no sistema.

Segundo Medina, a mudança é importante porque o comércio eletrônico internacional está se expandindo e já responde praticamente por um terço do consumo das pessoas. O volume de remessas postais importadas cresceu 65,87% no primeiro semestre deste ano em relação a igual período de 2016, e todas essas operações envolviam o desembaraço com documentos em papel. "Buscamos a modernização desse modal de remessas internacionais para facilitar as operações tanto na importação quanto na exportação", afirmou o subsecretário.

A implementação do sistema vai permitir inclusive a identificação dos importadores pelo CPF ou CNPJ e, assim, saber se ele tem direito a algum tipo de isenção (como pesquisadores). Hoje detectar esse direito é difícil, uma vez que o procedimento de desembaraço das mercadorias é manual. Outra vantagem é que contribuintes que importam mercadorias restritas, como medicamentos, poderão anexar diretamente no Portal do Importador os documentos que comprovam a regularidade da compra, como receita médica.

Outra inovação é que os bens importados por meio das remessas postais poderão ser comercializados, algo que era vedado antes.

Os Correios também vão poder ampliar seu raio de ação. Antes, importações acima de US$ 3 mil (que são abrangidas pelo regime comum de tributação) não podiam ser feitas pelo serviço postal, mas a restrição foi retirada pela Receita Federal. O Fisco também derrubou o teto de US$ 50 mil para exportações por meio das remessas postais. "Isso coloca o Brasil no comércio eletrônico, vai incentivar as exportações", afirmou Medina.

"Com certeza teremos aumento de operações. Nas exportações, teremos muita oportunidade com quebra do limite de US$ 50 mil. Isso gerará incremento de faturamento. Gostaria que pelo menos dobrasse", disse o vice-presidente de Operações dos Correios, Miguel Martinho. Nas importações, a expectativa é que a receita do órgão suba 150%.


Artigo originalmente publicado @ http://epocanegocios.globo.com/Brasil/noticia/2017/09/epoca-negocios-receita-e-correios-anunciam-novas-formas-de-pagamento-de-tributo-de-importados.html


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quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

OS CORREIOS IRÃO DESCONTINUAR O SERVIÇO E-SEDEX



 

Porém, 'não se preocupe' porque o serviço Sedex continuará disponível em todas as suas negociações, assim como o PAC. Inclusive, por enquanto, o custo de envio permanecerá o mesmo que você já conhece.

Se você oferece frete grátis, não haverá nenhuma alteração na forma como esse benefício é disponibilizado ao seu comprador.

Mas tenha a certeza de que estamos buscando alternativas que podem mudar essa decisão.

A informação acima é do MercadoLivre. Você pode ler a info clicando nesse aqui.

Anteriormente já publicamos uma matéria informando sobre a cobrança abusiva do MercadoLivre, nos valores cobrados nos envios via MercadoEnvios. Clique aqui para ler na integra.

No link estão os valores cobrados de envio; via SEDEX para todo o estado de SP, e via PAC para demais regiões do território nacional, com até 1kg de peso total, e seguro a parte a partir do 4o item. 
Na dúvida sobre Pagamento e Envio, entre em contato pelo e mail fyadub@yahoo.com.br


Em crise, Correios decidem acabar com e-Sedex

Produto usado só para comércio eletrônico representa 30% do faturamento de lojas franqueadas

BRASÍLIA: Mergulhados na maior crise financeira de sua história, os Correios decidiram acabar com um dos seus principais produtos: o e-Sedex. Segundo fontes ouvidas pelo GLOBO, o anúncio deve ser feito nos próximos dias. No entanto, a possibilidade de encerrar o serviço gerou reação entre os franqueados, que já preveem queda de receitas e prometem recorrer à Justiça para que o produto continue a ser comercializado.

O e-Sedex é um serviço dos Correios exclusivo para comércio eletrônico. Seu preço é quase igual ao de uma encomenda convencional, mas tem exatamente os mesmos os prazos de entrega do Sedex normal. O que difere é que a área de cobertura é restrita a algumas cidades e há o limite de peso de objetos postados — de até 15 quilos.

Procurado pelo GLOBO, o presidente dos Correios, Guilherme Campos Júnior, confirmou a medida. Disse que é uma das ações para sanear a empresa.

— O e-Sedex tem preço de PAC (serviço convencional) e qualidade de Sedex. Isso é ter a liberdade de ser solteiro com o conforto de casado — disse o executivo.

FRANQUIAS DEFENDEM REAJUSTE DE PREÇO

No entanto, a ideia de cortar esse produto das prateleiras dos Correios fez com que os franqueados reclamassem. Segundo a Associação Brasileira de Franquias Postais (Abrapost), o e-Sedex responde por 30% do faturamento das lojas.

— O que está deixando a gente assustado é que recebemos centenas de ligações de associados querendo saber o porquê de os Correios terem decidido acabar com o e-Sedex. Não sei responder. A gente está muito preocupado hoje com a possibilidade de o cliente ir para a concorrência — disse Chamoun Hanna Joukeh, presidente da Abrapost.

Para ele, o ideal seria reajustar o valor do e-Sedex, e não acabar com o produto:

— Reajuste a marca e não jogue ela fora.

No entanto, o presidente dos Correios disse que a decisão está tomada. Os contratos com as lojas virtuais serão descontinuados, e postagens de encomendas pelo serviço não serão mais aceitas depois da virada do ano.

Procurado pelo GLOBO, os Correios informaram que as necessidades do e-commerce são atendidas por todos os serviços de encomendas e não apenas por esse serviço específico.

“Com a evolução do e-commerce brasileiro, todos os serviços de encomendas — PAC, Sedex, Sedex 12, Sedex 10, Sedex Hoje e Logística Reversa — passaram a ser utilizados pelos clientes para a entrega dos produtos adquiridos via web”, diz nota.

Por Gabriela Valenta - Artigo publicado originalmente @ http://oglobo.globo.com/economia/em-crise-correios-decidem-acabar-com-sedex-20564098


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POSSIBLE DELAY OF INTERNATIONAL SHIPMENTS



 
Due to the partial stoppage of the Brazilian Federal Revenue - RFB that affects the process of customs supervision, we inform that delays are expected in the dispatch of international export objects posted in all service modalities, including Sedex Mundi, as well as in the inspection of EMS objects of import.

We emphasize that in cases in which delay occurs in the delivery will not be made available indemnification to the clients.

Original article published @ http://correios.com.br/para-voce/avisos/possivel-atraso-n-expedição-dos-objetos-internacionais



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quarta-feira, 10 de agosto de 2016

MERCADO LIVRE - COBRANÇA ABUSIVA DO VALOR DE ENVIO PELO MERCADO ENVIOS



A todos que tem o habito de comprar no MercadoLivre, temos notado um certo abuso no valor de envio em alguns produtos, quando utilizado o MercadoEnvios (E-Sedex dos Correios). Esse serviço faz um calculo pela média de produtos de uma categoria, e insere o valor automaticamente na compra. 


Só que esse calculo, está colocando o valor do envio mais alto do que se fosse enviado via PAC ou SEDEX. Um adaptador que pesa em média 300 gramas empacotado numa caixa de 3 alt x 20 comp x 20 larg (em cm), pelo serviço MercadoEnvios está calculado como 6000 gramas numa caixa de 15 alt x 35 comp x 35 larg (em cm). 

No último envio realizado para Rio do Grande do Norte (em 08/08/2016), o comprador pagou ao MercadoLivre o valor de R$ 47,90 para o envio do pacote, e o valor real do envio foi de R$ 24,35. A diferença de R$ 23,55, até então ficam para o MercadoLivre, que ganha sua comissão de 10% por produto vendido e agora também ganha por cada envio pago pelo MercadoEnvios. Esse problema somente acontece nas compras diretas pelo MercadoEnvios, já que compras realizadas pelo MercadoPago, o vendedor é quem inclui as informação de pesos e medidas dos pacotes. 

Em casos de valores abusivos de envio, indicamos entrar em contato com o vendedor após o envio para se certificar do valor cobrado na postagem, e entrar em contato com o MercadoLivre para ter o ressarcimento da diferença. 

Lembre, na loja os valores das caixas e de envio não são inclusos nos discos, já que quem retira, tem seus gastos de deslocamento e tempo para realizar a retirada. Caixa, Envio e Seguro* (após o 4o Item incluso para envio) são de responsabilidade do comprador que opta pelo envio. 

*O seguro de qualquer produto varia entre 5% e 10% final do produto. 

No link estão os valores cobrados de envio; via SEDEX para todo o estado de SP, e via PAC para demais regiões do território nacional, com até 1kg de peso total, e seguro a parte a partir do 4o item. 

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terça-feira, 28 de junho de 2016

CORREIOS REAJUSTAM TARIFAS POSTAIS EM 10,64% A PARTIR DE 28/06/2016




Governo diz que objetivo é atualizar as tarifas em relação à inflação.
Com medida, Correios devem arrecadar R$ 60 milhões a mais por mês.

As tarifas postais dos Correios serão reajustadas em 10,64% para serviços nacionais e internacionais a partir desta terça-feira (28), informou a empresa ao G1.

O anúncio de que os preços subiriram aconteceu na semana passada, mas o percentual de aumento ainda dependia de uma regulamentação, que foi publicada na edição desta segunda-feira (27) do "Diário Oficial da União".

O Ministério da Fazenda informou, na última semana, que a expectativa dos Correios é  arrecadar R$ 60 milhões a mais por mês com o reajuste. "O objetivo é atualizar as tarifas em relação à inflação acumulada no último ano", informaram os Correios.


Segundo o Ministério da Fazenda, o aumento ocorrido no fim de 2015 não foi "reajuste", e sim uma "revisão" de tarifas.

"Reajustes são alterações tarifárias que visam recompor a perda inflacionária do período.  Revisões ocorrem por outros motivos, em geral fora da governabilidade do ente que presta o serviço remunerado pelas tarifas, o que, no caso, foi o fato de não ter havido autorização para o reajuste das tarifas no ano de 2013", informou a pasta na última semana.

O primeiro porte da carta não comercial terá seu valor corrigido de R$ 1,05 para R$ 1,15. No caso de telegrama nacional redigido pela internet, a nova tarifa é de R$ 7,07 por página. Antes, a tarifa vigente era de R$ 6,39.

A tarifa da Carta Social, destinada aos beneficiários do programa Bolsa Família, permanece inalterada, em R$ 0,01.

"Os serviços dos Correios são reajustados anualmente com base na recomposição dos custos repassados à estatal, como aumento dos preços dos combustíveis, contratos de aluguel, transportes, vigilância, limpeza e salários dos empregados. As novas tarifas não se aplicam ao segmento de encomendas e marketing direto", informou o governo.




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